
Quem nunca se pegou abrindo a geladeira sem nem estar com fome? Às vezes, bate aquela vontade de comer algo — um docinho, um salgado — e a gente nem para pra pensar: será que é fome de verdade ou só vontade de comer?
Antes de atacar a geladeira, respire e reflita...
Na correria do dia a dia, é fácil confundir sinais do corpo. Mas entender o que está por trás daquela vontade repentina de beliscar algo pode te ajudar a fazer escolhas mais conscientes (e até evitar aquele sentimento de culpa depois!).
Vamos por partes: o que é fome de verdade?
A fome física vem aos poucos, dá sinais claros (como o estômago roncando, sensação de fraqueza ou dor de cabeça leve) e não costuma ser seletiva — qualquer comida resolve. Ela acontece porque o seu corpo realmente precisa de energia.
Já a fome emocional é mais traiçoeira. Ela aparece do nada, geralmente ligada a sentimentos como ansiedade, estresse, tédio ou tristeza. E ela é bem exigente: você não quer qualquer comida, você quer aquela coisa específica, tipo um chocolate ou uma batata frita.
Pode ser sede, cansaço… ou só emoção!
Muitas vezes, o que sentimos como “fome” pode ser sede disfarçada. Sim, nosso corpo manda sinais parecidos quando está desidratado. Ou então estamos apenas cansados, entediados, buscando conforto em algo gostoso.
Por isso, vale a pena se perguntar:
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Faz quanto tempo comi minha última refeição?
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Eu comeria uma comida simples agora, como arroz com feijão?
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Estou com sede?
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Como estou me sentindo emocionalmente?
Essas perguntinhas rápidas podem te dar a resposta que você precisa.
Dica prática: crie uma “pausa consciente”
Antes de sair comendo no impulso, experimente fazer uma pausa de 5 minutos. Beba um copo d’água, respire fundo e observe seu corpo. Se a vontade passar, era só um sinal emocional. Se ela continuar (e for aquela fome que aceita até um prato de salada!), então é hora de se alimentar de verdade.
Comer com consciência é um ato de autocuidado
Reconhecer suas emoções e ouvir o seu corpo são passos importantes para uma relação mais equilibrada com a comida. Não é sobre restringir, mas sobre entender o que está por trás das suas vontades.
Então, da próxima vez que a vontade bater, pergunte-se: É fome mesmo... ou só vontade de comer?
Autoria de Dr Paulo Lara por WMB Marketing Digital
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