A alimentação tem uma grande influência na saúde do corpo. No caso das mulheres, ao chegar no período do climatério —fase de transição do período reprodutivo para o não reprodutivo—, essa atenção se torna uma importante aliada no alívio dos sintomas.
O climatério tem início por volta dos 40 anos e se estende até os 65 anos, e a menopausa (última menstruação) ocorre durante esse período. Nessa etapa há progressiva redução da produção de hormônios ovarianos, sobretudo do estrogênio e da progesterona, provocando alterações físicas e psíquicas que interferem na qualidade de vida da mulher.
Essas transformações têm início com ondas de calor, irritabilidade, insônia, cefaleia, mudança da libido, secura vaginal e às vezes alterações na memória e depressão.
"Mulheres em menopausa têm deficiências de nutrientes, mas isso pode ser bem avaliado, com orientação dietética de um profissional de nutrição", orienta Maurício Abrão, coordenador do departamento de Ginecologia do Hospital da Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Além disso, o excesso de gordura corporal está associado a uma maior frequência de ondas de calor, por isso é essencial regularizar o peso com exercícios físicos e cuidados com a alimentação, evitando alimentos processados/industrializados, açúcares, gorduras ruins (trans/saturadas), fast-foods, enlatados, embutidos, frituras e sal.
Fonte: Uol
Durante a menopausa, a mulher precisa procurar por um profissional de saúde para fazer o acompanhamento hormonal, além de ingerir, cada vez mais, alimentos ricos em cálcio, vitamina D, proteínas magras, grãos e frutas.
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